Na linha "não há o que comemorar este ano", até que comecei bem... Apesar das postagens pessimistas a respeito do mundo, o meu pequeno mundinho (aquele que gira em torno do meu umbigo) estava bem, até ontem, meu último dia de férias.
Depois de dirigir umas 9 horas, entrei errado numa curva, meu carro deu umas três voltas, subiu num barranco e caiu de cabeça pra baixo. Descobri que a verdadeira utilidade do cinto de segurança não é evitar uma multa e sim evitar que você dê de cara com o vidro do carro, ou que caia de mau jeito no teto do seu carro ou sei lá mais o quê... Só sei que fiquei suspensa pelo cinto como se estivesse presa um pára-quedas, ou num colete de mergulho que insiste em te puxar pra cima quando você gostaria de descer mais, ufa, ainda bem!
Um comentário:
Nossa! Faz muito tempo que não dou as caras por aqui, não é mesmo? Será que você ainda se lembra de mim, Professora? Acho (e realmente espero) que sim. Haha!
Saudades imensas de Viçosa, dos amigos e, claro, daqueles nossos grupos de discussão pouco promissores e que, depois de algum tempo, não passava de um quarteto discutindo, entre questões Bio-evolutivas, a dialética beligerante da relação: "Professor versus Aluno".
Fico meio abismado em perceber como o tempo não pára e corre muito mais rápido do que a gente percebe.
Enfim, chega de ponderações! Fiquei meio pasmo com esse relato sobre o acidente com o carro. Mas, ao mesmo tempo, feliz em saber que tudo terminou bem. Terminou, né? Haha! Acho que, do contrário, não teria lido o texto, tampouco estaria aqui escrevendo em plena madrugada, ao invés de estar estudando.
Não tenho muito mais a acrescentar a não ser os meus sentimentos de saudade e minha satisfação em saber que, apesar dos percalços, você está aí, vivinha e postando. Dando aula também, né? Logo tentarei agendar uma viagem a Viçosa e, se possível for, procuro-lhe para botarmos o papo em dia, Karla.
Um grande abraço e até logo!
(Texto por Ênio R. Duval.)
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