tag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post7409385906614718200..comments2023-08-11T12:37:36.289-03:00Comments on aulas, alunos e ideias: o imbecil, o cretino e o estúpido...Karla Yotokohttp://www.blogger.com/profile/01679235034059187334noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post-9745572728812021392010-08-06T08:36:50.002-03:002010-08-06T08:36:50.002-03:00Muito bom, Liliana! Talvez seja isso mesmo, não ti...Muito bom, Liliana! Talvez seja isso mesmo, não tinha pensado sob este ponto de vista...Karla Yotokohttps://www.blogger.com/profile/01679235034059187334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post-18799259354112362562010-08-06T00:57:52.203-03:002010-08-06T00:57:52.203-03:00Juntando esta postagem com aquela de julho, onde f...Juntando esta postagem com aquela de julho, onde falas dos alunos com cabeça multi-tarefas, poderíamos dizer que são estes, como os descreves ali, um bom exemplo de imbecis. E aqueles que os percebem e classificam de cabeças multi-tarefas, seriam então os exemplos típicos de estúpidos, que apresentam exatamente um defeito de lógica, parecem, à primeira vista, até estarem raciocinando de forma correta e, eu acrescentaria, tirando corretas conclusões do que observam a seu redor e, perigosamente, induzindo à falsidade.Liliana Maria Rosahttps://www.blogger.com/profile/05823149243917584101noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post-22512179442482959062010-07-28T20:56:25.755-03:002010-07-28T20:56:25.755-03:00Eu acho que a gente corre o risco de ser estúpido ...Eu acho que a gente corre o risco de ser estúpido todos os dias... Fazer o quê? O negócio é tentar detectar a própria estupidez e não fazer de novo.<br /><br />Quanto a opinar, procuro opinar cada vez menos, mas a minha natureza (humana, talvez?) não me permite calar sempre. É um defeito, eu reconheço...<br /><br />Sobre religião, tenho aprendido a deixar mesmo de opinar. O mundo é um lugar muito perigoso para quem tem opiniões diferentes das dos outros, se você for assim, é melhor calar. Tenho tentado me proteger o máximo possível de certo tipo de gente que acredita ser dona da verdade. Não estou falando por você, até achei o teu comentário bem moderado.<br /><br />Só gostaria de sugerir que você assinasse seus comentários. É um tanto desconfortável debater o que quer que seja com um interlocutor anônimo...Karla Yotokohttps://www.blogger.com/profile/01679235034059187334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post-50646601950581999752010-07-28T20:28:57.779-03:002010-07-28T20:28:57.779-03:00Interessante...
Correndo o risco de ser estúpido, ...Interessante...<br />Correndo o risco de ser estúpido, (risos), queria deixar um comentário sobre o fato do conhecimento humano sobre a natureza ("natureza-natureza", natureza humana...), o seu entender os múltiplos universos que o cercam (o homem), estar inacabado,imcompleto, e que talvez sempre esteja. <br />Sei lá, é complexo de mais unificar todas as "verdades", de todas as áreas, e daí falar algo como lei geral.<br />Tipo assim, podemos dar uma colher de chá e ser compreensivos perante aos muitos estúpidos da História. Talvez também sejamos assim e não saibamos. Prefiro pensar que esse 'falar sobre o que não se sabe a fundo', mas sobre o que se acredita profundamente, é apenas uma das etapas da maturidade do pensamento humano tentando entender o mundo, tentando criar teorias explicadoras da vida, tentando responder essa curiosidade nata de cada um de nós e que nos impulsiona dia após dia.<br /><br />Devo ter dito uma besteirada sem fim, mas preferi correr o risco. Fui seu aluno e tenho consciência que falei uma besteirada nas aulas de genética a alguns períodos atrás. E, do meu limitado ponto de vista, acredito tb que vc falou algumas, quando opinou em campos que aparentemente não pesquisa a fundo(digo isso meramente por primeira-impressão), como religião p. ex.<br /><br />Mas foi ótimo ser seu aluno, ter tido semanalmente o covívio com alguém que se mostra realmente interessada em ciência, que fala sobre isso com prazer.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post-87165233398192121282010-07-19T14:39:19.932-03:002010-07-19T14:39:19.932-03:00Eu não sei se entendi direito este comentário, mas...Eu não sei se entendi direito este comentário, mas gostaria de esclarecer que rotular (ou dar nomes às coisas) é só uma maneira de conseguir começar a pensar nelas. Há quem diga que nós pensamos porque falamos, e não vice-versa. <br /><br />A história de nomear as coisas permite que possamos pensar nelas com mais clareza, dispensando uma definição detalhada em cada raciocínio.<br /><br />Não sei se é verdade, mas meu cérebro deve funcionar assim...Karla Yotokohttps://www.blogger.com/profile/01679235034059187334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-869639924388884108.post-44642621308626466162010-07-19T00:48:40.666-03:002010-07-19T00:48:40.666-03:00http://ateus.net/artigos/ceticismo/ensinar-a-pensa...http://ateus.net/artigos/ceticismo/ensinar-a-pensar/<br /><br />Concordo com Kant, e temo sobremodo a classificação em rótulos. Aliás, não acredito que existe esa coisa chamada "inteligência". Nâo é porque se inventou um rótulo que a coisa pasa a existir!<br />No link acima há um texto, atribuida a Emmanuel Kant (não chequei), o autor do "Imperativo Categórico": faça o bem, independentemente dos resultados (como no Bhagavad Ghita, talvez no Novo testamento), em contarposição ao "Imperativo Hipotético": "se eu fizer o bem, vou me dar bem".<br /><br />É difícil de aplicar, mas acho que é por aí. E testemunho resultados positivos (será que é o imperativo hipotético atacando sorrateiramente?) na prática docente. Mesmo que a médio prazo (não vivi o suficiente para avaliar o "longo prazo") os alunos que aprendem a pensar resultam em colaboradores, e, melhor que isto, levam ao aprendizado do professor!Unknownhttps://www.blogger.com/profile/05921470977781820259noreply@blogger.com